A Figueira da Foz e Jorge de Sena
Há umas três semanas atrás, fui almoçar à Figueira da Foz. Não fui de propósito, fui de caminho para outros lados, mas estorricava-se em Lisboa e soube muito bem passear pela avenida marginal figueirense com uns simpáticos 26º C. Gosto da Figueira da Foz, embora nada de especial me prenda a ela, não faz parte da geografia emocional da minha vida. Assim, foi com um olhar descomprometido que caminhei pela marginal e dei comigo a pensar em Jorge de Sena. É na Figueira da Foz que se desenrola a maior parte da história do seu livro “Sinais de Fogo”. Parece-me que vejo Jorge e Mercedes sentados num banco da avenida, combinando os seus encontros. Imagino que vejo o Rodrigues a surgir detrás de um barquito, na praia de Buarcos. Vejo as barracas na praia e relembro as saborosas descrições dos comportamentos na praia e das distinções sociais a eles associadas: alugar uma barraca significava uma coisa diferente de alugar um simples toldo! E destas considerações se alimentava a burguesia portugues...
Subscrevo!
ResponderEliminarÉ o máximo, realmente!
Abraço
Também gostei!
ResponderEliminarPara mim ter saúde é A felicidade!!!
bjinhos
Só porque sim... e pronto?
ResponderEliminar:)
Grande Drumond !
ResponderEliminarFeliz domingo, Teresa.
É uma bela frase.
ResponderEliminarSe formos felizes sem motivo, ninguém no-lo poderá tirar. Simples de entender. Menos simples de praticar... =)
ResponderEliminarÉ uma forma inteligente de agir/pensar, minimiza muita coisa e é a simplicidade em si mesma…
ResponderEliminar