O valor das coisas

Estamos numa época em que os valores económicos dominam o mundo e as relações entre as pessoas. É a economia que define o nosso modo de vida, os nossos projetos e expectativas. No entanto (ou talvez por isso mesmo!) é urgente parar para pensar no que é verdadeiramente importante. É urgente valorizar as relações humanas, entre pais e filhos, entre amigos, até entre colegas de trabalho. Nós não somos máquinas, somos pessoas e, apesar de tudo, não há nada que substitua um sorriso. Num momento em que a economia parece esmagar-nos, é urgente parar para decidir que valores queremos transmitir aos nossos filhos. Para eles apreciarem as coisas pelo seu valor e não pelo seu preço.
As frases seguintes foram criadas para uma campanha publicitária de um Banco, em S. Paulo. Não podiam ser mais oportunas.


"Crie filhos em vez de herdeiros."
"Dinheiro só chama dinheiro, não chama para um cineminha, nem para tomar um sorvete."
"Não deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela."
"Não é justo fazer declarações anuais ao Fisco e nenhuma para quem você ama."
"Para cada almoço de negócios, faça um jantar à luz de velas."
"Por que as semanas demoram tanto e os anos passam tão rapidinho?"
"Quantas reuniões foram mesmo esta semana? Reúna os amigos."
"Trabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas não se esqueça, vírgulas significam pausas..."
"Você pode dar uma festa sem dinheiro. Mas não sem amigos."
"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas e não o seu preço."
"...e quem sabe assim você seja promovido a melhor ( amigo / pai / mãe / filho / filha / namorada / namorado / marido / esposa / irmão / irmã.. etc.) do mundo!" 



Para acompanhar, um video já bem velhinho, mas que também pode ser oportuno. 

Comentários

  1. Todo o tempo é tempo de investir nos afectos!
    Em tempos de crise ainda mais...

    Abraço

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    1. É isso mesmo, Rosa! O investimento nos afetos é a única resposta à crise!
      Beijinho.

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  2. Muito interessante...mas isto é publicidade de um banco; e os bancos não dão ponto sem nó...
    O clip é maravilhoso!

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  3. Isto de ser publicidade de um banco também me deixou de pulga atrás da orelha. Mas, pronto, ficam as ideias!
    Bjs

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  4. Teresa,

    gostei desta partilha. A publicidade do banco mesmo k pretenda vender um serviço, mas o texto não deixa de transmitir uma mensagem bem tocante e real.

    Gostei de tudo.

    Beijinhos

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    1. Temos de olhar ao texto e não ao facto de vir de um banco!
      Beijinhos

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  5. Gostei da música e mais ainda das frases. Até admira serem publicidade a um banco...

    E sim, como diz a Rosinha, investir em afetos nunca é demais... :)

    Beijocas!

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  6. Publicidade é o que é... apela ao que os clientes alvo querem ouvir... é claro que o Banco tem uma agenda, :) Mas não deixam de ser verdades, concordo. beijo

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  7. Fabuloso esse seu texto, amiga! O mundo está mesmo precisando praticar essas lições! Um grande abraço!

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  8. Amiga, sempre valorizei os afectos, talvez por isso a parte económica não é para mim a mais preocupante.
    A falta de perspectivas de futuro para os jovens é que me preocupa.
    Estou de acordo com o comentário da Eva.
    Foi bom recordar o vídeo :)

    beijinhos

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  9. Belíssima reflexão. Urgente fazer e repensar. (cheguei aqui via Crónicas do Rochedo:) )

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  10. Já conhecia e fiz o mesmo raciocínio da EVa..mas provavelmente serei muito desconfiado...
    Bom fds

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  11. Somos todos desconfiados e percebemos que o banco faz a sua publicidade. Mas algumas frases são interessantes e remetem-nos para aquilo que é verdadeiramente importante.
    Bjs

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  12. Sábia escolha de excelentes citações.

    Bons sonhos.

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  13. Faço minhas as palavras da Rosa dos Ventos, no meu cantinho:
    "Em tempo de crise, seja ela de que tipo for, não há nada como investir nos afectos!"
    bji e obrigada pelas visitas.

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