A Figueira da Foz e Jorge de Sena
Há umas três semanas atrás, fui almoçar à Figueira da Foz. Não fui de propósito, fui de caminho para outros lados, mas estorricava-se em Lisboa e soube muito bem passear pela avenida marginal figueirense com uns simpáticos 26º C. Gosto da Figueira da Foz, embora nada de especial me prenda a ela, não faz parte da geografia emocional da minha vida. Assim, foi com um olhar descomprometido que caminhei pela marginal e dei comigo a pensar em Jorge de Sena. É na Figueira da Foz que se desenrola a maior parte da história do seu livro “Sinais de Fogo”. Parece-me que vejo Jorge e Mercedes sentados num banco da avenida, combinando os seus encontros. Imagino que vejo o Rodrigues a surgir detrás de um barquito, na praia de Buarcos. Vejo as barracas na praia e relembro as saborosas descrições dos comportamentos na praia e das distinções sociais a eles associadas: alugar uma barraca significava uma coisa diferente de alugar um simples toldo! E destas considerações se alimentava a burguesia portugues
Ah! Ah! Ah! Deixa-me rir, Teresa. Relaxar? Com 4 trumas de testes para ver, mais uma nova anedota recém inventada para fazer (leia-se provas de recuperação), os níveis de final de ano para ponderar... Trocava este relax, pela trabalheira q os srs Eurodeputados têm por serem obrigados a mudar 1 vez por mês o parlamento Europeu e Brux. para Strasb. Bj. Ana
ResponderEliminarOlá Ana
ResponderEliminarPois, também não me importava de ganhar o mesmo que os nossos eurodeputados, mas... o melhor é mesmo não aceitar a realidade e não stressar!
Bjs
Eu queria dizer que o melhor é mesmo aceitar a realidade, claro! Nesta altura do ano, já estamos todos a trabalhar a petróleo!
ResponderEliminarBjs
Pois, comadre, eu relaxei o mais possível!
ResponderEliminarEstou, novamente, na disposição de pensar um pouco mais em mim, na minha família e na minha vida. Bom, mas também porque, na minha escola, as aulas terminaram uma semana mais cedo, devido aos exames.
Bjokas